“Como
pastor apascentará o Seu rebanho; entre os Seus braços recolherá
os cordeirinhos,
e os
levará no
Seu regaço;
as que
amamentam guiará suavemente”
(Isaías 40:11).
Jesus
é o Bom Pastor. Ele
cuida das Suas ovelhas fracas, doentes e errantes.
Ele as
conhece todas
pelo nome.
A angústia
de cada
ovelha e
cada cordeiro do
Seu rebanho
toca-Lhe o
terno e
amoroso coração,
e o
grito de socorro
chega ao Seu ouvido. — Testemunhos
para a
igreja, vol. 5, p.
346.
Estudo
adicional:
Testemunhos
para
a igreja,
vol. 5,
pp.
629-635 (capítulo
77: “O
amor de Deus pelos
pecadores”).
1
• O PODER DE DEUS E NOSSA FRAGILIDADE MORAL
A
• Ao considerarmos nossos planos para o futuro, do que devemos
lembrar? Isaías 40:6-8. Que outra ilustração também mostra a
grandeza de Deus e ao mesmo tempo contém um pouco de informação
científica? Isaías 40:22 (primeira parte).
6
Uma voz diz: Clama. Respondi eu: Que hei de clamar? Toda a carne é
erva, e toda a sua beleza como a flor do campo. 7 Seca-se a
erva, e murcha a flor, soprando nelas o hálito do Senhor. Na verdade
o povo é erva. 8 Seca-se a erva, e murcha a flor; mas a
palavra de nosso Deus subsiste eternamente.
22
E ele o que está assentado sobre o círculo da terra, cujos
moradores são para ele como gafanhotos...
Nesta
época, anterior
à grande
crise final,
assim como
foi antes
da primeira
destruição do mundo, acham-se
os homens absortos nos prazeres e satisfação dos sentidos.
Embebidos com o visível e transitório, perderam
de vista
o invisível
e eterno.
Estão sacrificando
riquezas imperecíveis
pelas coisas que perecem com o uso. Sua mente precisa ser erguida, e
alargada a sua visão acerca da vida. Precisam levantar-se da
letargia de sonhos mundanos.
Pelo
levantamento e
queda de
nações, como
se acha
explicado nas
páginas das Escrituras Sagradas, necessitam aprender quão
sem valor são a simples aparência e a glória do mundo.
Babilônia, com todo o seu poder e magnificência, quais desde
então o mundo nunca mais viu — poder e magnificência que ao povo
daquela época pareciam estáveis e duradouros
— quão
completamente passou
ela! Como
a “flor
da erva”,
ela pereceu. Assim
perece tudo que não tem a Deus como seu fundamento. Apenas o que se
liga ao Seu propósito e exprime Seu caráter,
permanecerá. Seus princípios são as únicas coisas firmes
que o mundo conhece. — Educação,
p.
183.
2
• O ÚNICO E VERDADEIRO DEUS
A
• Ao profetizar a entrada triunfal de Cristo em Jerusalém, o que
Isaías revela sobre a obra do Messias? Isaías 40:9-11.
9
Tu, anunciador de boas-novas a Sião, sobe a um monte alto. Tu,
anunciador de boas-novas a Jerusalém, levanta a tua voz fortemente;
levanta-a, não temas, e dize às cidades de Judá: Eis aqui está o
vosso Deus. 10 Eis que o Senhor Deus virá com poder, e o seu
braço dominará por ele; eis que o seu galardão está com ele, e a
sua recompensa diante dele. 11 Como pastor ele apascentará o
seu rebanho; entre os seus braços recolherá os cordeirinhos, e os
levará no seu regaço; as que amamentam, ele as guiará mansamente.
As
verdades da
mensagem do
terceiro anjo
têm sido
apresentadas por
alguns como uma teoria árida; entretanto, nessa mensagem deve ser
exposto o
Cristo Vivo
por excelência.
Deve Ele
ser revelado
como o
Primeiro e
o Último,
como o
Eu
Sou, a
Raiz e
Rebento de
Davi, como
a radiante Estrela
da Manhã.
Através dessa
mensagem, o
caráter de
Deus em
Cristo deve ser manifestado ao mundo.
— Testemunhos para
a igreja, vol. 6, p.
20.
Em
Cristo se resumem a ternura do pastor,
a afeição do pai e a incomparável graça do compassivo
Salvador. Apresenta Suas bênçãos nos mais
fascinantes termos.
Não Se
contenta apenas
em anunciar
essas bênçãos;
oferece-as da maneira mais atrativa, para despertar [no indivíduo] o
desejo de possuí-las. Assim devem Seus servos apresentar as riquezas
da glória do inexprimível Dom. O maravilhoso amor de Cristo
abrandará e subjugará os corações, quando a simples reiteração1
de doutrinas nada conseguiria. [...] Falai ao povo dAquele que “traz
a bandeira entre dez mil”, e
que é “totalmente desejável” (Cânticos 5:10 e 16). As
palavras, meramente, não o podem dizer.
Seja refletido no caráter e manifestado na vida. [...] Em
cada um se tem de manifestar ao mundo o longânimo amor de Cristo,
Sua santidade, mansidão, misericórdia e verdade. — O Desejado
de Todas as
Nações, pp. 826 e
827.
B
• Onde devemos buscar salvação, e por quê? Isaías 45:21 e 22.
21
Anunciai e apresentai as razões: tomai conselho todos juntos. Quem
mostrou isso desde a antiguidade? quem de há muito o anunciou?
Porventura não sou eu, o Senhor? Pois não há outro Deus senão eu;
Deus justo e Salvador não há além de mim. 22 Olhai para
mim, e sereis salvos, vós, todos os confins da terra; porque eu sou
Deus, e não há outro
Venha
com todo o coração a Jesus. Arrependa-se dos seus pecados, faça
uma confissão a Deus, abandone toda a iniquidade, e você poderá
apropriar-se de todas as Suas promessas. — Testemunhos para a
igreja, vol. 5, p. 634.
Não
manterão, os
membros de
nossa igreja,
os olhos
fixos no
Salvador crucificado e ressuscitado, no qual se acham
centralizadas suas esperanças
de vida
eterna? Esta
é nossa
mensagem, nosso
argumento, nossa
doutrina, nossa advertência ao impenitente, nosso
encorajamento ao aflito — a esperança de todos os crentes. Se
pudermos despertar na mente dos homens
o interesse
que os
leve a
fixar os
olhos em
Cristo, poderemos
pôr-nos à parte e apenas pedir-lhes que continuem
contemplando fixamente o Cordeiro de Deus. Assim receberão o seu
ensinamento. — The SDA Bible
Commentary [E. G. White Comments], vol. 6, p.
1113.
3
• UNIÃO DURADOURA
A
• Como o Senhor retrata o terno cuidado que tem por Seus filhos?
Isaías 49:15 e 16; Mateus 12:50; Gálatas 3:29. Como podemos estar
certos de que somos incluídos entre seus filhos?
15
pode uma mulher esquecer-se de seu filho de peito, de maneira que não
se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se
esquecesse, eu, todavia, não me esquecerei de ti.
50
Pois qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus,
esse é meu irmão, irmã e mãe.
29
E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e
herdeiros conforme a promessa.
Aqueles
que compartilham
dos sofrimentos
e vitupério
de Cristo
agora, participarão
de Sua
glória no
futuro.
Cristo não
Se envergonha
de chamá-los
irmãos (Hebreus 2:11). Seus anjos os atendem. Em Sua segunda vinda
Ele aparecerá como o Filho do homem, identificando-Se, mesmo em Sua
glória, com a humanidade. Aos que se unem a Ele, Cristo diz: “Mas,
ainda que esta se esquecesse, Eu,
todavia, Me não
esquecerei de ti. Eis que
na palma
das Minhas
mãos te
tenho gravado;
os teus
muros estão
continuamente perante Mim”
(Isaías 49:16). [...]
A
união com
Cristo, por
meio da
fé viva,
é duradoura;
qualquer outra
união está condenada a perecer. Cristo nos escolheu primeiro
pagando por nossa redenção um preço infinito; e o verdadeiro
crente escolhe a Cristo como primeiro, e último, e melhor de todas
as coisas. Essa união, porém, custa-nos alguma coisa. É uma união
da mais íntima dependência, da qual deverá participar um ser
orgulhoso. Todos os que a
formam precisam sentir sua necessidade do sangue propiciador de
Cristo. Precisam
experimentar a
mudança do
coração. Precisam
submeter sua
própria vontade à vontade de Deus. Haverá luta contra
obstáculos externos e internos.
É preciso
que haja
doloroso trabalho
de desligamento,
bem como de
ligamento. O
orgulho, o
egoísmo, a
vaidade, o
mundanismo —
o pecado
em todas
as suas
formas —
precisa ser
vencido se
quisermos entrar
em comunhão com Cristo. A razão por que muitos acham a vida
cristã tão deploravelmente difícil, por que são tão
inconstantes, tão volúveis, é que procuram ligar-se a Cristo sem
primeiramente se desligarem de ídolos acariciados. — Testemunhos
para a
igreja, vol. 5, pp. 230
e 231.
B
• Ao nos entregarmos completamente à guia do Bom Pastor, que
segurança temos? Salmos 36:7; 34:22.
7
Quão preciosa é, ó Deus, a tua benignidade! Os filhos dos homens
se refugiam à sombra das tuas asas.
22
O Senhor resgata a alma dos seus servos, e nenhum dos que nele se
refugiam será condenado.
Aquele
que tomou sobre Si a humanidade sabe compadecer-Se dos sofrimentos
dela. Cristo não só conhece cada alma, suas necessidades e
provações particulares, mas também sabe todas as circunstâncias
que atritam e
desconcertam o
espírito. Sua
mão se
estende em
piedosa ternura a
todo filho
em sofrimento.
Os que
mais sofrem,
mais simpatia
e piedade dEle
recebem. Comove-Se com o sentimento de nossas enfermidades, e deseja
que Lhe lancemos aos pés as perplexidades e aflições,
deixando-as ali. — A ciência do bom viver,
p. 249.
4
• ENGRANDECENDO A LEI
A
• Que obra Jesus deseja que façamos em favor das almas que estão
em trevas? Isaías 42:5-7.
5
Assim diz Deus, o Senhor, que criou os céus e os desenrolou, e
estendeu a terra e o que dela procede; que dá a respiração ao povo
que nela está, e o espírito aos que andam nela. 6 Eu o
Senhor te chamei em justiça; tomei-te pela mão, e te guardei; e te
dei por pacto ao povo, e para luz das nações; 7 para abrir
os olhos dos cegos, para tirar da prisão os presos, e do cárcere os
que jazem em trevas.
Como
um povo, devemos nos
reconverter, e nossa vida
ser santificada para declarar a verdade tal como é em Jesus. Na
obra de disseminar nossas publicações, podemos, com coração
afetuoso e palpitante, falar do
amor de
um Salvador.
Deus, unicamente,
tem poder
para perdoar
pecados; se não transmitirmos essa mensagem aos não
convertidos, nossa negligência poderá ser a ruína deles. Que sejam
publicadas em nossas revistas as benditas verdades bíblicas, capazes
de salvar vidas. Muitos há
que podem auxiliar no trabalho de vender as revistas. O Senhor nos
chama a todos para procurarmos salvar os que estão perecendo.
Satanás está atuando a fim de enganar até
os escolhidos, e agora é o momento
de trabalharmos atentamente. Nossos livros e revistas têm que
ser postos em evidência perante o povo; o evangelho da verdade
presente deve ser proclamado sem demora em nossas cidades. Não
despertaremos para o cumprimento de nossos deveres?
Se
fizermos da vida e ensinos de Cristo nosso estudo, cada acontecimento
que se desenrola fornecerá um texto para um forte discurso. Era
assim que o Salvador pregava o evangelho nos caminhos e valados; e ao
falar Ele, o pequeno grupo que O escutava avolumava-se,
transformando-se em grande multidão. — Testemunhos para a
igreja, vol. 9, p. 63.
B
• Como Deus considera Sua Lei? Isaías 42:21. Que lição podemos
extrair disso?
21
Foi do agrado do Senhor, por amor da sua justiça, engrandecer a lei
e torná-la gloriosa.
Precisamos
esforçar-nos para despertar os membros da igreja, e os que não
professam coisa alguma, a verem os reclamos da Lei do Céu e lhes
obedecerem. Devemos engrandecer essa Lei e torná-la honrosa. —
Mensagens escolhidas, vol. 2, p. 403.
O
Próprio que antes proferira a Lei do Monte
Sinai veio para engrandecê-la e torná-la gloriosa. Em Seu
Sermão da Montanha explicou a Lei, mostrando
o que
abrangia cada
preceito. Revelou
que a
cobiça é
idolatria, luxúria é adultério e ódio é assassinato.
Manifestou a espiritualidade da Lei, explicando que ela se aplica a
todas as fases da vida.
Diante
do universo
celestial, dos
anjos caídos,
e daqueles
a quem
veio salvar, Cristo
viveu a Lei de Deus. Por Sua
suprema obediência aos seus requerimentos, exaltou-a e cumpriu-a.
[...]
Como
Cristo viveu a Lei na humanidade, assim podemos fazer se recorrermos
ao Forte em busca de força. — The Signs of the Times, 4 de
março de 1897.
5
• GUARDANDO NOSSOS OLHOS E OUVIDOS
A
• O que o Senhor quer que façamos com os nossos olhos e ouvidos?
Isaías 42:19 e 20. Por quê?
19
Quem é cego, senão o meu servo, ou surdo como o meu mensageiro, que
envio? e quem é cego como o meu dedicado, e cego como o servo do
Senhor? 20 Tu vês muitas coisas, mas não as guardas; ainda
que ele tenha os ouvidos abertos, nada ouve.
Deus
não deseja que ouçamos tudo que existe para ser ouvido, nem vejamos
tudo que
existe para
ser visto.
É grande
bênção fechar
os ouvidos para
que não ouçamos, e os olhos, para não vermos. Nossa maior
ansiedade deve
ser a
de ter
clara visão
para discernir
as próprias
faltas, e
ouvido aguçado para captar todas as instruções e
repreensões necessárias, para que
não as
deixemos escapar
nem nos
tornemos ouvintes
esquecidos, não
cumpridores da obra, por nossa desatenção e descuido. —
Testemunhos para
a igreja, vol. 1, pp.
707 e 708.
O
alimento que oferecemos a nossas mentes e almas fará toda a
diferença. Podemos
deixar que
nossas mentes
divaguem através
de romances e
construção de
castelos, mas
o que
isso fará
por nós?
Há
de nos
arruinar, alma e
corpo. [...]
Queremos ter
o poder
que nos
permite fechar
os olhos às
cenas que
não elevam,
não enobrecem,
nem nos
aperfeiçoam; e
manter nossos ouvidos tapados para tudo o que é proibido na
Palavra de Deus. Ela nos
veda imaginar
o mal,
falar mal,
e até
mesmo pensar
mal. —
Nossa alta vocação,
p.
334.
B
• A quem Deus deseja que contemplemos? Hebreus 12:1 e 2.
1
Portanto, nós também, pois estamos rodeados de tão grande nuvem de
testemunhas, deixemos todo embaraço, e o pecado que tão de perto
nos rodeia, e corramos com perseverança a carreira que nos está
proposta, 2 fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da
nossa fé, o qual, pelo gozo que lhe está proposto, suportou a cruz,
desprezando a ignomínia, e está assentado à direita do trono de
Deus.
Contemplemos
a Jesus e consideremos a amabilidade de Seu caráter, e pela
contemplação seremos transformados na mesma semelhança. — Idem.
PARA
VOCÊ REFLETIR
1. Como
o senso de nossa própria mortalidade nos pode dar melhor perspectiva
de vida?
2. De
que forma devemos falar aos outros de Jesus e Seu amor?
3. Quão
profunda é a união genuína com Cristo?
4. Em
que sentido Cristo engrandeceu a Lei em Seu ensinamento e exemplo?
5. Devemos
fechar nossos olhos e ouvidos para que tipo de coisas?
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