- O espiritismo teve origem em Lúcifer, quando
se rebelou contra Deus e induziu cerca de um terço dos anjos à revolta
contra o Céu. Isso foi o início do espiritismo.
O poder que nele há é de origem satânica. Devido a essa rebelião “ele foi precipitado na Terra, e seus anjos foram lançados com ele” (Apocalipse 12:9). A primeira manifestação de espiritismo na Terra ocorreu quando Satanás, agindo por intermédio da serpente, falou com Eva. O desígnio dele, então como agora, era enganar. Este tem sido sempre o fim do espiritismo.
Foi à manifestação de agentes satânicos (anjos caídos), disfarçados em espíritos desincorporados de pessoas defuntas, que deu origem à crença na imortalidade da alma. Desde tempos remotos, a comunicação com supostos espíritos de mortos tem sido à base da idolatria pagã. A manifestação desses anjos caídos, em formas de almas de pessoas mortas, é uma farsa com que Satanás procura dar vida à mentira por ele lançada no princípio do mundo: “Certamente não morrereis” (Gênesis 3:4).
O homem não possui vida eterna inerente. Disse Deus ao primeiro homem posto no mundo: “De toda a árvore do jardim comerás livremente: mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gênesis 2:16-17). Satanás, porém contradisse esta afirmação divina com a seguinte mentira: “Certamente não morrereis”. Eis o fundamento da doutrina da imortalidade da alma (espiritismo). A vida que Deus concedera ao homem era condicionada à obediência. Se obedecesse, viveria; se desobedecesse morreria. Nessas condições, no dia em que o homem caiu em desobediência, foi pronunciada sobre ele a seguinte sentença de morte: “és pó, e em pó te tornarás” (Gênesis 3:19).
“O único que prometeu a Adão vida em desobediência foi o grande enganador. E a declaração da serpente a Eva, no Éden – ‘Certamente não morrereis’ – foi o primeiro sermão pregado acerca da imortalidade da alma. Todavia, esta assertiva, repousando apenas na autoridade de Satanás, ecoa dos púlpitos da cristandade, e é recebida pela maior parte da humanidade tão facilmente como o foi pelos nossos primeiros pais. A sentença divina: ‘A alma que pecar, essa morrerá’ (Ezequiel 18:20), é dada a significação: A alma que pecar, essa não morrerá, mas viverá eternamente. Não podemos senão nos admirar da estranha fatuidade que tão crédulos torna os homens com relação às palavras de Satanás, e incrédulos com respeito às palavras de Deus” (O Grande Conflito, pág. 533).
O pecado entrou no mundo com todo o desgosto, tristeza e morte que se tem seguido, em virtude de Satanás operar por meio de um médium. Os escritores bíblicos reconheceram, não somente o poder que há no espiritismo, como a origem do mesmo. Os anjos maus, os que se uniram a Lúcifer em sua rebelião, sob a direção dele, são responsáveis pelas pretensões do espiritismo. Os “espíritos familiares”, como eram chamados esses visitantes de outros mundos, a Bíblia declara serem “espíritos de demônios”.
Em todos os tempos o espiritismo foi condenado pela Bíblia. Moisés chamou-o de “abominação ao Senhor”. “Entre ti se não achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos: pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor; e por estas abominações o Senhor teu Deus as lança fora de diante dEle” (Deuteronômio 18:10-12).
Os que procuram informações por meio dos espíritos ou buscam comunicar-se com espíritos de mortos, rejeitam os positivos ensinos das Escrituras. “Não vos voltareis para os que consultam os mortos, nem para os feiticeiros; não os busqueis, para serdes contaminados por eles: Eu sou Jeová” (Levítico 19:31).
O princípio básico sobre que repousa o espiritismo é o do estado de consciência dos mortos, de que eles continuam a existir sob alguma forma, e de que se podem comunicar com os vivos. Estão os mortos inconscientes, sem vida? Que diz a Bíblia? “Porque na morte não há lembrança de Ti; no sepulcro quem Te louvará?” (Salmo 8:5). “Os mortos não louvam ao Senhor, nem os que descem ao silêncio” (Salmo 115:17). “Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma... mas a sua memória ficou entregue ao esquecimento. Até o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não tem parte alguma neste século, em coisa alguma que se faz debaixo do Sol” (Eclesiastes 9:5 e 6).
Estes textos tornam claro que os mortos se acham além da invocação dos homens, e que não podem de maneira alguma aparecer ou comunicar-se com os vivos. As manifestações que se veem no espiritismo, não são espíritos dos mortos; provém de forças satânicas. (Foto/Ilustração: Divulgação).
( Fonte )
O poder que nele há é de origem satânica. Devido a essa rebelião “ele foi precipitado na Terra, e seus anjos foram lançados com ele” (Apocalipse 12:9). A primeira manifestação de espiritismo na Terra ocorreu quando Satanás, agindo por intermédio da serpente, falou com Eva. O desígnio dele, então como agora, era enganar. Este tem sido sempre o fim do espiritismo.
Foi à manifestação de agentes satânicos (anjos caídos), disfarçados em espíritos desincorporados de pessoas defuntas, que deu origem à crença na imortalidade da alma. Desde tempos remotos, a comunicação com supostos espíritos de mortos tem sido à base da idolatria pagã. A manifestação desses anjos caídos, em formas de almas de pessoas mortas, é uma farsa com que Satanás procura dar vida à mentira por ele lançada no princípio do mundo: “Certamente não morrereis” (Gênesis 3:4).
O homem não possui vida eterna inerente. Disse Deus ao primeiro homem posto no mundo: “De toda a árvore do jardim comerás livremente: mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gênesis 2:16-17). Satanás, porém contradisse esta afirmação divina com a seguinte mentira: “Certamente não morrereis”. Eis o fundamento da doutrina da imortalidade da alma (espiritismo). A vida que Deus concedera ao homem era condicionada à obediência. Se obedecesse, viveria; se desobedecesse morreria. Nessas condições, no dia em que o homem caiu em desobediência, foi pronunciada sobre ele a seguinte sentença de morte: “és pó, e em pó te tornarás” (Gênesis 3:19).
“O único que prometeu a Adão vida em desobediência foi o grande enganador. E a declaração da serpente a Eva, no Éden – ‘Certamente não morrereis’ – foi o primeiro sermão pregado acerca da imortalidade da alma. Todavia, esta assertiva, repousando apenas na autoridade de Satanás, ecoa dos púlpitos da cristandade, e é recebida pela maior parte da humanidade tão facilmente como o foi pelos nossos primeiros pais. A sentença divina: ‘A alma que pecar, essa morrerá’ (Ezequiel 18:20), é dada a significação: A alma que pecar, essa não morrerá, mas viverá eternamente. Não podemos senão nos admirar da estranha fatuidade que tão crédulos torna os homens com relação às palavras de Satanás, e incrédulos com respeito às palavras de Deus” (O Grande Conflito, pág. 533).
O pecado entrou no mundo com todo o desgosto, tristeza e morte que se tem seguido, em virtude de Satanás operar por meio de um médium. Os escritores bíblicos reconheceram, não somente o poder que há no espiritismo, como a origem do mesmo. Os anjos maus, os que se uniram a Lúcifer em sua rebelião, sob a direção dele, são responsáveis pelas pretensões do espiritismo. Os “espíritos familiares”, como eram chamados esses visitantes de outros mundos, a Bíblia declara serem “espíritos de demônios”.
Em todos os tempos o espiritismo foi condenado pela Bíblia. Moisés chamou-o de “abominação ao Senhor”. “Entre ti se não achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos: pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor; e por estas abominações o Senhor teu Deus as lança fora de diante dEle” (Deuteronômio 18:10-12).
Os que procuram informações por meio dos espíritos ou buscam comunicar-se com espíritos de mortos, rejeitam os positivos ensinos das Escrituras. “Não vos voltareis para os que consultam os mortos, nem para os feiticeiros; não os busqueis, para serdes contaminados por eles: Eu sou Jeová” (Levítico 19:31).
O princípio básico sobre que repousa o espiritismo é o do estado de consciência dos mortos, de que eles continuam a existir sob alguma forma, e de que se podem comunicar com os vivos. Estão os mortos inconscientes, sem vida? Que diz a Bíblia? “Porque na morte não há lembrança de Ti; no sepulcro quem Te louvará?” (Salmo 8:5). “Os mortos não louvam ao Senhor, nem os que descem ao silêncio” (Salmo 115:17). “Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma... mas a sua memória ficou entregue ao esquecimento. Até o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não tem parte alguma neste século, em coisa alguma que se faz debaixo do Sol” (Eclesiastes 9:5 e 6).
Estes textos tornam claro que os mortos se acham além da invocação dos homens, e que não podem de maneira alguma aparecer ou comunicar-se com os vivos. As manifestações que se veem no espiritismo, não são espíritos dos mortos; provém de forças satânicas. (Foto/Ilustração: Divulgação).
( Fonte )
Sem comentários:
Enviar um comentário